terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Presidente Guido destaca conquistas e realizações em 2015

 Entre as demandas realizadas neste ano de 2015, o presidente do Sincomércio do Pontal e Alta Paulista, Guido Denippotti, destacou a Convenção Coletiva de Trabalho. Foram mais de três meses de negociação com o sindicato da categoria. “Nossa preocupação foi chegar num índice que não penalizasse ainda mais os empresários e ao mesmo tempo garantisse os empregos, num momento em que a economia no país passa por uma recessão”, salientou.
“Tanto o Sincomercio como Sincomerciarios, através da presidente Nadir Almeida, empreendeu esforços para o equilíbrio entre o capital e o trabalho, focando principalmente na geração de emprego e renda”, completou Guido.
Além do trabalho institucional que lhe é peculiar, o Sincomércio também desenvolveu durante o ano de 2015 atividades para o fomento da arte e cultura, em parceria com o SESC. Uma das ações foi o Circuito SESC de Artes, que neste ano de 2015 ocorreu no município de Presidente Venceslau.
Além do Circuito Sesc de Artes, Guido destacou a exposição fotográfica sobre os bastidores do teatro brasileiro pelas lentes do fotógrafo Bob Souza. A exposição, com apoio do Sincomércio, esteve presente em Presidente Venceslau e Presidente Epitácio, atendendo principalmente público estudantil.
Aproveitando o ensejo das festas de final de ano, o presidente Guido deseja a todos os empresários e comerciantes um ano novo cheio de realização e muitas conquistas.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO

SINDICATOS ASSINAM ACORDO

Nesta sexta-feira, 11, os presidentes do Sindicato do Comércio do Pontal do Paranapanema e Sindicato dos Comerciários de Presidente Venceslau e Região, Guido Denippotti e Nadir da Silva Almeida, respectivamente, após três meses de negociação, assinaram a convenção coletiva de trabalho.
Os funcionários do comércio, com data retroativa a partir de setembro último, terão reajuste de 9,88% em seus salários. O índice representa as perdas nos últimos 12 meses até agosto/2015, tendo por base o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). Ficou acordado que o pagamento da diferença (setembro, outubro e novembro) será feito nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2016.
“Entendemos que, mesmo com a grave crise econômica que o país atravessa, seria necessário manter o poder de compra do trabalhador, resguardando ao mesmo tempo a capacidade de pagamento das empresas, em especial das micro e pequenas”, disse Guido, ao comentar a assinatura da nova convenção coletiva de trabalho. “Tanto o Sincomercio como Sincomerciarios, através da presidente Nadir Almeida, empreendeu esforços para o equilíbrio entre o capital e o trabalho, focando principalmente na geração de emprego e renda”, completou.
A convenção definiu também o horário especial para o funcionamento do comércio.
Sobre isso, a abertura para o período natalino teve início nesta quinta-feira, 10, com funcionamento das 9h às 22h, de segunda a sexta-feira, e nos sábados, das 9h às 18h. No dia 24 de dezembro, quinta-feira, véspera de Natal, a abertura será das 9h às 18h - (em Epitácio, será das 9h às 17h). No dia 26 de dezembro, sábado, o funcionamento será das 9h às 13h. E no dia 02 de janeiro/2016, o comércio ficará fechado, com exceção da praça de Presidente Epitácio, que abrirá das 9h às 13h.
Para o funcionamento em horário especial, os estabelecimentos deverão apresentar Atestado de Banco de Horas.
A convenção também manteve cláusulas sociais importantes, entre as quais, a concessão de seguro de vida para os funcionários.
Todas as cláusulas contidas na nova convenção podem ser conferidas na íntegra no site www.sincomércio.net.


segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

COMO AUMENTAR AS VENDAS DURANTE A CRISE




Com alta de juros e inflação e economia desaquecida, boa parte dos consumidores já começou a mudar os hábitos de compra. Supérfluos saem da lista primeiro. Depois, a tendência é aumentar o intervalo entre as compras e, claro, pensar cada vez melhor antes de colocar a mão no bolso.
Para as pequenas empresas, todo esforço em marketing e vendas pode fazer diferença no resultado de 2015.  "A primeira coisa é vender confiança. As pessoas não estão comprando porque estão desconfiadas", diz José Ricardo Noronha, especialista em vendas e professor do MBA da FIA.
Uma estratégia que pode ter um custo menor, segundo Carlos Cruz, diretor do Ibvendas, é usar o potencial do cliente que já existe no mailing da sua empresa. "Uma saída é pegar o cliente que já compra. Ele fica mais exigente e talvez esteja comparando seu produto com outros. É preciso habilidade para manter relacionamento e gerar valor com seus diferenciais", afirma.
Veja abaixo as dicas de Cruz e Noronha para convencer o cliente em tempos de crise.
1. Mostre valor
Se sua empresa vende algo que não é essencial ao consumidor, é preciso mostrar valor. "Convença o cliente sobre o retorno do investimento. O vendedor precisa fazer enxergar o problema e ativar a necessidade. Isso demanda mais habilidade, como ter capacidade investigativa e criar confiança", diz Cruz.
Para facilitar este processo, é o momento de estreitar ainda mais o relacionamento, para o cliente não esquecer sua marca.  Manter contato com ele o tempo todo, com informações sobre produtos e serviços. Cada atendimento tem que ser grande experiência. Hoje, as redes sociais são instrumento poderoso de marketing, fidelização e ampliação dos clientes", afirma Noronha.
2. Tenha um atendimento diferenciado
Cliente indeciso precisa de atenção e paciência. "O vendedor precisa ser acolhedor, se conectar, fazer boas perguntas, agradecer o cliente por estar na loja e colocar-se à disposição o tempo todo, mesmo no final da venda", diz Noronha. Geralmente, segundo o especialista, as melhores experiências são nas pequenas empresas, que conseguem tratar o cliente pelo nome e conhecem demandas e preferências. "Em pequenos comércios toda interação é oportunidade de aprender com o consumidor, vendo preferências, desejos e coisas que ele valoriza."
3. Venda mais para o mesmo
Uma das melhores estratégias para aumentar o faturamento é vender mais para o mesmo cliente. "Uma das coisas é agregar mais produtos e serviços. É um desafio aumentar o ticket médio, mas é preciso aproveitar os clientes que já tem", diz Cruz. Faça uma boa gestão do estoque para entender quais produtos podem ser complementares e vendidos juntos.
4. Treine a equipe
Uma equipe bem preparada pode fazer a diferença em momentos de crise. "Os vendedores têm que ser mais proativos e os gestores devem fazer reuniões com mais frequência, acompanhando números e tendo plano de ação", diz Cruz.

Para Noronha, a dica é incentivar a equipe a ter um atendimento personalizado. "Ofereça ao cliente um atendimento personalizado e customizado, ouvindo e entendendo suas demandas, e tentando fazer uma boa conexão entre seus produtos e as necessidades do cliente", diz Noronha. (fonte: PEGN)

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

ORIENTAÇÃO SINCOMÉRCIO

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL 2016
Atenção às datas de vencimento do boleto


A partir de 1º de janeiro de 2016, empresas do setor do comércio, serviços e turismo do Estado de São Paulo, representadas pela FecomercioSP e seus sindicatos filiados, receberão as guias de recolhimento da contribuição sindical patronal.
Mesmo com o envio do boleto pelos Correios, existe ainda possibilidade de emissão via internet, por meio do portal da FecomercioSP e do Programa Relaciona.
O recolhimento das contribuições deverá ser efetuado no mês de janeiro para pessoa jurídica, ou seja, até o último dia útil do mês em referência, e para os autônomos o recolhimento deverá ser realizado no mês de fevereiro, ou seja, até o último dia útil do mês em questão.


Contribuição Sindical

A contribuição sindical é considerada a principal fonte de custeio das entidades sindicais e tem a finalidade de custear as atividades previstas estatutariamente em consonância com os objetivos do artigo 592 da CLT, além daquelas que necessitam de representação perante autoridades, órgãos públicos, conselhos e comissões, gastos com convênios, parcerias e obtenção de outros benefícios em favor da categoria (fundamento legal: Arts. 578 e 579 e 592 da CLT).
O valor arrecadado é dividido entre o Ministério do Trabalho e Emprego (20%), a Confederação (5%), a Federação (15%) e o sindicato (60%).A contribuição é anual e obrigatória para todos os integrantes da categoria representada, independentemente de serem associados ou não. (fonte: Fecomercio-SP)




terça-feira, 1 de dezembro de 2015

SINDICATOS DEFINEM REAJUSTE E ABERTURA DO COMÉRCIO


Na terça-feira, 23, os presidentes do Sindicato do Comércio do Pontal do Paranapanema e Alta Paulista e Sindicato dos Comerciários de Presidente Venceslau e Região, Guido Denippotti e Nadir da Silva Almeida, respectivamente, definiram o percentual de reajuste para categoria, e também o horário especial para o funcionamento do comércio, que incluem as festas natalinas.
Em relação ao salário da categoria, ficou acertado reajuste de 9,88%, retroativo a setembro/2015, podendo ser parcelado nas folhas de janeiro/2016, fevereiro/2016 e março/2016.
Em relação ao horário especial, a abertura para o período natalino terá início no dia 10 de dezembro, sendo que de segunda a sexta-feira ocorrerá das 9h às 22h, e aos sábados - das 9h às 18h. No dia 24 de dezembro, quinta-feira, véspera de Natal, a abertura será das 9h às 17h. No dia 26 de dezembro, sábado, o funcionamento será das 9h às 13h. E no dia 02 de janeiro/2016, o comércio ficará fechado.
Para o funcionamento em horário especial, os estabelecimentos deverão apresentar Atestado de Banco de Horas.
Ressalta-se que a assinatura da convenção coletiva de trabalho deverá ocorrer no início do próximo mês, uma vez que os dois sindicatos ainda discutem as cláusulas sociais. Após, o acordo será publicado na íntegra para conhecimento público. 

Serviço
Sincomércio
Tel.: 3271-3190

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

ORIENTAÇÃO SINCOMÉRCIO: COMO INCREMENTAR AS VENDAS

ORIENTAÇÃO SINCOMÉRCIO: COMO INCREMENTAR AS VENDAS

   

 

Diariamente, os empresários ficam buscando alternativas de como vender mais. Essa é a meta de toda empresa e o mercado é muito dinâmico. Determinado tipo de negócio que ontem estava no auge, hoje já não está mais, e muitas vezes os empresários param no tempo, insistindo num modelo de negócio desatualizado.
É o momento em que se faz necessário reestruturar, repensar as estratégias de captação de clientes e vendas. A internet tem uma influência direta nisso e você precisa estar antenado nas novas tendências de mercado, pois não adianta utilizar métodos de marketing e vendas ultrapassados para um público que está ligado no presente e de olho no futuro.
Segundo pesquisas da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), cerca de 90% dos internautas brasileiros pesquisam na internet antes de tomar uma decisão de compra, ou seja, é um consumidor ativo, que pesquisa mais, reclama, indica e exige mais. Portanto o site da sua empresa precisa passar confiança e credibilidade ao consumidor.
Outra informação importante é que 90% das buscas terminam antes de chegar à quarta página dos sites de busca. E mais: 62% das pesquisas sequer ultrapassam a primeira página. E sua empresa está aonde?
Na ânsia de ver sua empresa na primeira página do Google, muitas empresas gastaram verdadeiras fortunas com campanhas pagas no adwords, sem alcançar os resultados esperados. Isso acontece porque o site da empresa foi desenvolvido de qualquer jeito, sem pesquisa de mercado para saber o que o consumidor procura, e muito menos pesquisa da concorrência para saber o que oferecem, e definindo qual pode ser seu diferencial. Resumindo: a empresa tem um site sem estruturação lógica e sem uma linguagem direta e focada no seu público-alvo.

Como resolver esse problema?
• Primeiro, é preciso ter ciência de que conteúdo possui um peso elevado no posicionamento orgânico em buscadores, a não cópia de textos é essencial para poder posicionar um site. Seu site e todo seu conteúdo precisam estar bem otimizados (estruturação quando da construção ou remodelagem do site).
• Segundo, é necessário criar apontamento de sites relevantes para suas páginas, pois uma das formas de um buscador saber se aquela informação criada é de fato relevante, é através de outros sites que gerem um link. Por isso, a importância das redes sociais, com a facilidade de se espalhar conteúdo com um simples “curtir”, a possibilidade de se extrair tráfego e gerar apontamentos para seu site com simplicidade.

E quais as melhores formas de divulgar minha empresa?
Ter um site bem estruturado e conectado à redes sociais sem dúvida trazem excelentes resultados para qualquer empresa. Apesar dos grandes anunciantes terem muitos recursos adicionais à disposição, as pequenas e médias empresas são as mais beneficiadas com o marketing digital e com a publicidade online. Com pouco investimento, uma PME pode utilizar diversas ferramentas para divulgar e vender seus produtos ou serviços online.
Campanhas de publicidade na internet proporcionam resultados eficientes a curto, médio e longo prazo. Porém, para um bom custo-benefício, tudo isso deve estar muito bem sincronizado.

Serviço
Sincomércio
Tel.: 3271-3190


quinta-feira, 29 de outubro de 2015

ORIENTAÇÃO SINCOMÉRCIO: Consumidor gasta mais em lojas que aceitam cartões

ORIENTAÇÃO SINCOMÉRCIO
Consumidor gasta mais em lojas que aceitam cartões

Atualmente, de cerca de 17 milhões de estabelecimentos comerciais no Brasil, aproximadamente 2,5 milhões aceitam meios de pagamentos eletrônicos. As pequenas empresas são a categoria que menos adota essa modalidade de pagamento no país.
Essa foi uma das conclusões de uma pesquisa realizada pela Tendências Consultoria a pedido da Mastercard. O estudo foi realizado com 610 comerciantes de São Paulo, Brasília, Porto Alegre e Salvador.
A pesquisa também revelou que 82% dos comerciantes acreditam que os cartões de débito ajudam a aumentar o tíquete médio do consumidor.
O percentual é ainda maior entre os lojistas que aceitam cartão de crédito: 89% acreditam que os lucros seriam menores se eles não recebessem de seus clientes por esse meio de pagamento.
“Os meios de pagamentos eletrônicos podem ajudar as empresas a atravessar a crise de uma forma menos traumática”, afirma Alexandre Brito, vice-presidente de Desenvolvimento de Aceitação e Negócios da MasterCard Brasil e Cone Sul. “A pesquisa mostrou que o uso dos cartões estimula os clientes a aumentar o valor de suas compras.”
O valor do tíquete médio das transações com dinheiro é de R$ 76,66, de acordo com o estudo. Quando o pagamento é feito com o cartão de crédito, a média avança para R$ 128,24.

Entre os comerciantes que não aceitam cartões, os principais motivos citados foram os custos das tarifas (39%) e questões relativas a leis, regulamentação e imposto (21%).

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

ORIENTAÇÃO SINCOMÉRCIO

Cinco dicas para preparar seu comércio para o Natal


Pois é, já estamos no final do ano. 2015 não foi um ano muito bom para a economia, porém, mesmo com baixos investimentos e segmentos industriais preocupados com as quedas nas vendas, o Natal é uma data que não pode passar despercebida no calendário de nenhum comércio.
Ainda que os números não sejam os mais animadores, todos nós vemos potencial nessa época do ano, afinal, é a data comemorativa que mais movimenta a economia nacional. Essa é uma oportunidade para liquidar os estoques, reduzir o prejuízo acumulado no ano e entrar para o próximo semestre com perspectivas maiores de lucro.
Listamos 5 dicas para que sua loja e aproveite melhor essa oportunidade. Estar preparado para essa época do ano é fundamental para vender mais e fidelizar novos clientes. Então vamos ao dever de casa:
1. Cronograma
É muito importante colocar tudo o que vai ser feito no papel. Organize as ações em um cronograma com datas certas para realizar determinadas ações, assim você terá um script para seguir e não ficará perdido em nenhum momento.
2. Estoque
Pior que não vender é deixar de vender por mau gerenciamento do estoque. Por isso, mapeie seus produtos, faça uma análise detalhada do seu inventário, veja o que é mais vendido e o que tem mais a ver com o Natal (não se esqueça de quantificar tudo). Pense na quantidade de mercadoria necessária para atender a demanda nesse período. Leve em consideração a capacidade e prazos que seus fornecedores conseguem fazer caso precise solicitar reabastecimento. Controle toda a entrada e saída de produtos para evitar prejuízos.
3. Atendimento
Quando a procura por seu produto aumenta, aumentam também as reclamações dos clientes. Por isso, é bom ter uma equipe preparada para resolver esse tipo de situação o mais rápido possível. Funcionários extras podem ser considerados, mas sempre de acordo com a demanda.
4. Promoção
Consumidores adoram novidades, mas é preciso ter cuidado para não abalar o caixa de sua empresa. Desconto, brinde, vale-presente, vale de tudo para fisgar os clientes que sempre buscam economizar no momento das compras. Divulgue sua promoção no maior número de canais possíveis, utilize todo o alcance das mídias sociais e chame o público para visitar sua loja. Não se esqueça de dar aquele toque natalino às peças promocionais.
5. Liquidação
O fim do ano é marcado por inúmeras liquidações que mobilizam o comércio. Black Friday, Cyber Monday e assim por diante. Aproveite para embarcar nessas oportunidades e vender o que sobrou no estoque.





quinta-feira, 1 de outubro de 2015

ORIENTAÇÃO SINCOMÉRCIO

Semana do empreendedor do SEBRAE-SP prepara pequenos negócios contra crise



De 5 a 10 de outubro, o SEBRAE-SP promove em todo o Estado a “Semana do Empreendedor”. A ação começa com o “Dia D” do Movimento “Compre do Pequeno Negócio”, no qual empresas de todo Brasil celebram junto aos seus consumidores a importância dos pequenos empreendimentos na economia nacional. Durante a semana, estão programadas mais de 1.100 ações, que seguem até sábado, com capacitações nos 33 escritórios regionais, abrangendo o interior, região central e os quatro cantos da capital paulista.
O objetivo da Semana do Empreendedor é reforçar a orientação para empresários de um segmento que responde pela criação de 48% dos empregos formais e 27% do PIB do Estado. As ações estarão focadas na superação da crise econômica e caminhos práticos para trabalhar aspectos fundamentais para essas empresas, que vão da simples melhoria de uma vitrine até planejamento de marketing, controle das finanças, tomada e utilização consciente de crédito.
“O momento da economia nacional sugere preparação e capacitação e o SEBRAE-SP é parceiro das empresas nesse processo. No primeiro semestre deste ano, as MPEs paulistas registram uma queda de faturamento da ordem de 11,9%. Porém, sabendo os caminhos mais curtos entre os problemas e as oportunidades os empreendedores, mais uma vez, serão os responsáveis em puxar o crescimento do país”, explica Bruno Caetano, diretor-superintendente do SEBRAE-SP.
“As ações da Semana do Empreendedor, em São Paulo, em sintonia com o Movimento Compre do Pequeno Negócio, buscam não apenas capacitar o maior número possível de empreendedores, mas chamar a atenção para a força do setor na economia brasileira. Com mais visibilidade para o segmento, a sociedade entenderá a sua importância para o desenvolvimento do país e teremos cada vez mais pessoas comprando no seu bairro, na sua cidade”, diz o presidente do SEBRAE-SP, Paulo Skaf.
Nos dias 06, 07 e 08, os PAEs (Postos de Atendimentos aos Empreendedores) de Adamantina, Dracena, Presidente Epitácio e Teodoro Sampaio receberão consultores de Gestão de Pessoas, Marketing/ Franquias e Finanças que atenderam individualmente cada um dos empresários. Para esta atividade é preciso fazer agendamento prévio em cada um dos PAEs. O telefone do PAE de Adamantina é (18) 3521-1831, de Dracena (18) 3822-4493, de Presidente Epitácio (18) 3281-1710 e de Teodoro Sampaio é (18) 3282-2911.
Para quem não tem tempo de ir até o SEBRAE-SP durante a semana comercial, no sábado, dia 10, haverá um horário especial de plantão de atendimento, das 9h às 15h.
Para saber mais sobre os eventos basta ligar no (18) 3916-9050. Todas as atividades serão no Escritório Regional do SEBRAE-SP, que fica na rua Felício Tarabay, 408, centro.


ORIENTAÇÃO SINCOMÉRCIO

O que fazer diante das altas taxas de juros


Com a crise econômica atual, fechar as contas sem ficar no “vermelho” é uma tarefa difícil para os empreendedores. A alta das taxas de juros e da inflação tem reduzido o consumo dos brasileiros, prejudicando o desempenho das vendas no comércio.
Sem dinheiro em caixa, muitos empreendedores optam por empréstimos para honrar seus compromissos, como os pagamentos de funcionários e impostos. Porém, é necessário avaliar os prós e contras de contrair uma nova dívida.
Segundo a assessoria econômica da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), antes de solicitar uma linha de crédito em uma instituição bancária, o empreendedor deve pesquisar as opções disponíveis no mercado.
Geralmente, a empresa encontra melhores condições de crédito no banco com o qual já tem algum tipo de relacionamento (conta corrente, por exemplo). Solicitar um empréstimo para pagar outro, em muitos casos, é um grande erro do empresário.
Tal atitude pode comprometer as finanças da empresa, já que a dívida nem sempre é quitada em um prazo curto, implicando possíveis atrasos e cobrança de juros elevados. Caso a companhia se encontre nessa situação, a dica é procurar a agência bancária e tentar um acordo.
Uma alternativa é a negociação de prazos e condições com os fornecedores, medida que alivia o fluxo de caixa do negócio.
Cenário econômico
Com a inadimplência em alta, os bancos estão restringindo a oferta de empréstimo. Enquanto o estoque de crédito para a pessoa física cresceu 1,4% de janeiro a julho no comparativo com o mesmo período do ano passado, as linhas direcionadas às pessoas jurídicas cresceram 0,9%, de acordo com os dados do Banco Central.
A inadimplência atingiu 6,3% em julho no crédito para capital de giro. No mesmo mês do ano passado, tal porcentual era em 2,4%. Nesse ambiente, os bancos estão preferindo atuar com opções que apresentem menor risco na operação, ou seja, crédito consignado e imobiliário e para grandes corporações.
O cenário é preocupante para as pequenas empresas brasileiras. Muitas vezes, os recursos pleiteados podem ser interessantes no primeiro momento, mas tendem a prejudicar a saúde financeira a médio e longo prazos.
As expectativas para a economia brasileira não são positivas para este ano e, para o próximo, são também de pessimismo. Contudo, realizar um planejamento financeiro e identificar uma oportunidade de negócio pode ser a saída tanto para as micro quanto para as pequenas empresas. (fonte Fecomercio)


quinta-feira, 24 de setembro de 2015

ORIENTAÇÃO SINCOMÉRCIO


DICAS PARA VENDER MAIS E MELHOR

Vender é uma das atividades mais importantes para as empresas. Mesmo que o empreendedor não seja um vendedor nato, é possível se dar bem nesta área. O primeiro passo é formar uma boa equipe de vendas, que responde ao dono da pequena empresa.
Em seguida, invista em treinamento de vendas e do portfólio de produtos do seu negócio. O empreendedor precisa mostrar que conhece e confia no que vende e passar isso para os outros.
Quando os vendedores conhecem bem o estoque e os tipos de produtos oferecidos, fica mais fácil atender com sucesso a expectativa dos clientes.

Veja a seguir cinco dicas preciosas para vender mais e melhor.

1. Crie um vínculo
Para vender mais e melhor, é preciso gostar de lidar com o cliente e entender as necessidades dele. A venda deve ser uma parceria com o cliente. Não precisa nem falar da importância do bom atendimento, aquele que é educado, cordial e bem feito. Precisa criar um vínculo com o cliente e isso parte da comunicação certa.
Entenda o cliente e como ele se comunica para criar este vínculo. Isso cria identificação e credibilidade. A ideia não é copiar a forma como o cliente fala, mas acompanhar seu ritmo. Se a pessoa chega falando baixo, por exemplo, o vendedor muito expansivo pode fazê-la se sentir desconfortável.

2. Não minta
Este também já é um mandamento das vendas. Mentir para o cliente pode ser fatal não só para aquela venda, mas para o negócio. O vendedor ideal não é aquele que falsamente elogia o cliente na porta do provador de roupas, dizendo que a peça ficou excelente quando ela mal serviu. Tem gente que acha que mentir ajuda a vender mais. Isso é um erro.

3. Personalize o atendimento
Quem trabalha com um fluxo grande de clientes tem mais dificuldade em personalizar o atendimento. O mínimo é tentar lembrar o nome do cliente. Se ele vai ao seu estabelecimento todos os dias é possível fazer um esforço para se lembrar do pedido ou do nome dele.

4. O cliente tem razão – sempre
Um dos pilares do atendimento eficiente é acompanhar o ritmo do cliente e evitar discordar dele. É possível não concordar sem bater de frente. Quando o cliente entra na loja dizendo que não gosta de uma marca específica, por exemplo, o vendedor não precisa concordar. Basta dizer que outras pessoas também não gostam, mas que existem outras opções que podem agradá-lo.

5. Fidelize o consumidor

Vender melhor inclui fidelizar o consumidor e convencê-lo a voltar. Uma das formas de fazer isso é ter o estoque pronto para atender a demanda. O cliente volta quando encontra o que procurava. O próximo passo para conquistar o seu público é investir em um atendimento impecável. Peça ao gerente para abordar os clientes e pedir opinião e sugestão sobre o vendedor e sobre sua experiência de compra. Tão importante quanto a própria venda é o acompanhamento no pós-venda. Telefone ou mande um e-mail para saber se o produto atendeu as expectativas.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

ORIENTAÇÃO SINCOMÉRCIO: EVITE MULTAS


Atenção na disposição de preços



Existem detalhes no procedimento de afixação de preços em produtos e serviços que, caso não sejam atendidos, podem render aos comerciantes autuações durante as fiscalizações.
Os estabelecimentos precisam adotar hábitos corretos para precificar em suas rotinas diárias, seja em vitrines, manequins, araras ou prateleiras. Em caso de bares e restaurantes, o menu também precisa ser completo no que diz respeito aos preços.
Vale lembrar que os preços devem estar legíveis e o consumidor não pode ter dúvidas quanto ao valor dos produtos e serviços.
Essas e outras informações sobre a maneira correta de precificar estão na cartilha “Afixação de preços e fiscalização”, criada em 2012 em consequência da parceria entre a FecomercioSP e o Procon-SP.
O material ganhou uma versão digital (http://afixacaodeprecos.fecomercio.com.br/), contendo todas as orientações sobre os critérios a serem atendidos pelos empreendedores, bem como quanto aos cuidados que devem ser tomados a fim de evitar multas. 

Serviço
Sincomércio
Tel.: 3271-3190



sexta-feira, 4 de setembro de 2015

ORIENTAÇÃO SINCOMÉRCIO - Cheques

ORIENTAÇÃO SINCOMÉRCIO
Cheques estão cada vez mais restritos a pagamentos de alto valor


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É crescente a participação dos cartões nos gastos das famílias e, consequentemente, nas vendas do setor de comércio e serviços. Segundo análise realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), baseada em informações da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (ABECS) e das pesquisas do comércio do IBGE, a participação dos pagamentos com cartões no comércio varejista atingiu 31,2% em 2014, ante 30,2% em 2013 e 26,4% em 2007. Já no setor de serviços, a relação ficou em 16,1% (ante 14,4% em 2013 e 8,1% em 2007).
Para a Federação, o ritmo de substituição dos meios de pagamento - dinheiro e cheque pelo cartão - é maior no setor de serviços, embora ainda haja espaço para expansão no varejo, especialmente em pequenos estabelecimentos.
Em relação ao cheque, segundo levantamento da FecomercioSP com base nos dados de 2014 do Banco Central, o valor médio de uma transação ficou em R$ 1.575, bastante elevado se comparado com o valor médio das transações com cartões (de crédito e de débito), que atingiu R$ 86 em 2014.
Em 2008, o valor médio da transação com cheque era de R$ 835 contra R$ 70 no caso do cartão. Ou seja, o valor médio das transações com cheque subiu muito mais (89% contra apenas 23%), sugerindo que eles estão cada vez mais restritos aos pagamentos de maior valor.
No ano passado foram compensados 743 milhões de cheques, que movimentaram R$ 1,2 trilhão. No mesmo período houve 11 bilhões de transações com cartões, que resultaram em um montante de R$ 924 bilhões.
De acordo com o Banco Central, apenas em maio de 2015, foram compensados cerca de 54 milhões de cheques (queda de 15% em relação a maio do ano passado), o menor valor já registrado para meses de maio em toda a série histórica iniciada em 1991. Em 2014, os cheques responderam por apenas 4,1% de todas as transações bancárias. Em 2008, o valor era de 14,2%.
Se no Brasil a participação do cheque nos pagamentos é cada vez menor, no Reino Unido o meio de pagamento já tem data para deixar de existir: 31 de outubro de 2018. Em outros países como Holanda, Suécia e Noruega, ele já deixou de ser utilizado.


sexta-feira, 21 de agosto de 2015

ORIENTAÇÃO SINCOMÉRCIO - Dicas aos lojistas para comprar e vender bem

ORIENTAÇÃO SINCOMÉRCIO
Dicas aos lojistas para comprar e vender bem

Preço, qualidade, quantidade e condições de pagamento são quesitos que devem ser corretamente negociados. Comprar bem aumenta a rentabilidade da empresa.
Conseguir um bom fornecimento de produtos e serviços é essencial para manter o negócio competitivo e lucrativo, podendo, assim, oferecer as melhores condições de vendas aos clientes.
É bom lembrar que a atividade de compras na empresa não se resume somente à aquisição de mercadorias, produtos ou serviços. Comprar significa também planejar, pesquisar, elaborar e acompanhar pedidos, cobrar a entrega e receber as mercadorias para a manutenção, funcionamento e expansão do empreendimento.
Em algumas empresas, entretanto, não é dada a devida importância a essa atividade, deixando-a em segundo plano. Como consequência, perdem vendas pela inexistência da mercadoria ou de atrasos na sua entrega ou, então, compram em excesso, comprometendo a situação financeira da empresa.
Todo lojista que se preza é intrinsecamente um nato consumidor comercial e/ou pessoal, ou seja, conhece todos os meandros das necessidades de uma negociação que o deixam satisfeito e, principalmente, com vontade de continuar sendo cliente do estabelecimento. Então não é errado dizer: que o melhor consultor para o lojista é o próprio lojista.
Listamos alguns fatores que fazem com que qualquer consumidor sinta-se bem atendido e logo se torne um cliente contumaz.

Informações claras e objetivas
Todo consumidor se sente mais seguro e respeitado quando consegue facilmente encontrar o que procura, não sente que existam informações escondidas. É importante que todas as informações pertinentes ao negócio estejam dispostas para criar um ambiente confiável.

Canais de atendimentos rápidos e diretos
Quando mais canais de atendimentos, como, por exemplo, telefones, bate-papo online, e-mails, trará ao consumidor tranquilidade na hora de sanar suas dúvidas antes de executar a compra.

Preços competitivos
O preço não é um fator único e diferencial na concretização da venda, porém se estiver muito acima dos padrões de mercado fará com que o cliente, mesmo sendo assíduo da loja, desista da compra, pois o fator preço tem grande peso na decisão de compra.

Condições especiais
Oferecer sempre condições mais do que especiais faz com que os consumidores possam se aproveitar dessas situações para alcançar seus desejos de consumos e, ao mesmo tempo, aumentar suas experiências de compra.

Sentimento de cliente importante

Durante o processo de compra, o consumidor quer se sentir um cliente especial, porque decidiu gastar o seu dinheiro na loja e espera que receba a melhor atenção possível para que sua experiência de compra seja espetacular. Assim ele se tornará um cliente fiel e também um propagandista da loja sem custo algum e com o peso da sua divulgação muito mais convincente que qualquer propaganda paga.


Para acompanhar as atividades do Sincomércio e requerer serviços, os empresários e interessados podem entrar em contato pelo telefone 3271-3190 ou acessar o site do Sincomércio (www.sincomercio.net). 

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

ORIENTAÇÃO SINCOMÉRCIO

13 DICAS PARA ATRAIR O CONSUMIDOR EM TEMPOS DE CRISE

Não dá para ignorar: os consumidores não são mais os mesmos. Perderam aquela ânsia de comprar dos tempos de bonança. E, quando entram em uma loja, abrem a carteira com parcimônia. De acordo com a pesquisa 'A crise no mundo', realizada pelo Ibope em parceria com a rede World Wide Independent Network of Market Research, 52% da população de 25 países estudados, entre eles, o Brasil, já diminuíram suas despesas com vestuário, calçados e acessórios, 48% deixaram de comprar móveis e eletrodomésticos e o mesmo percentual tem ido menos ao cinema, shows e restaurantes.
Para se adaptar ao novo comportamento do consumidor, não basta seguir a tradicional cartilha do varejo. É preciso fazer mais e melhor. Transformar a venda em uma experiência de compra. Comunicar-se de forma objetiva e personalizada com o público-alvo. Lançar mão da tecnologia. Sem, é claro, descuidar do atendimento primoroso.

Veja as dicas:

1>>>CHAMARIZ
Promova ações de relacionamento, de entretenimento, faça eventos temáticos, chame o cliente para dentro da loja;

2>>>ABAIXO A OSTENTAÇÃO
O uso de materiais sustentáveis e de custo relativamente baixo é muito bem-vindo neste momento. O ideal é que a mudança de conceito seja pensada para fortalecer o posicionamento da marca - e que venha com toques de inovação e tecnologia;

3>>>O HUMOR SEMPRE VENCE
Uma proposta de marketing bem-humorada, no mínimo, chama a atenção. Ainda mais quando o mundo vive um momento de grande instabilidade. O caminho é apostar nas cores e em um eficiente projeto gráfico que pode ser traduzido, por exemplo, em cartazes ou adesivos aplicados nas paredes e no piso da loja.

4>>>PODE PEGAR
Se o cliente está reticente, que tal eliminar as barreiras de acesso à loja? Diga 'não' aos vendedores com ar de superioridade, aos balcões e, se for o caso, até à porta de entrada.

5>>>MANEQUINS DINÂMICOS
Sem movimento e atitude, uma vitrine perde toda a graça. Para fazer diferente, porém, não basta trocar a roupa do manequim. Este precisa transmitir um estilo. Vale usar adesivos que simulem expressões e adotar peças articuladas, que possam ganhar novas poses. Sem criatividade não há como chamar a atenção do consumidor;

6>>>COMUNICAÇÃO DIRETA
A loja deve usar a linguagem e os ícones de identificação dos produtos e setores de acordo com o perfil dos clientes que atende. É preciso adotar signos que eles reconheçam como reais. Não basta ser apenas bonito, deve ser eficiente. Uma boa saída é optar pelos mesmos ícones adotados no computador, reconhecidos por todos os consumidores;

7>>>LUGAR INCOMUM
Uma forma de realçar o caráter de novidade de uma loja é mudar a posição dos produtos mais de uma vez na semana. Dá para surpreender com atitudes triviais, como inverter a mesa de apresentação da linha masculina com a feminina e substituir a tradicional oferta por grade de tamanho pela proposta de agrupamento por cores. Reposicionar as araras e até mesmo os manequins, caso eles marquem presença além da vitrine, também é uma conduta interessante;

8>>>VISUAL LIMPO
Lojas lotadas de cartazes não funcionam mais. O segredo é destacar apenas a informação relevante, a fim de chamar a atenção do consumidor. Pode-se destacar, por exemplo, a oferta de kits promocionais (como 'leve três e pague dois') e descontos especiais para portadores de cartão fidelidade;

9>>>EXPOSIÇÃO EFICAZ
As gôndolas e prateleiras não podem mais parecer simples expositores de produtos, devem se transformar em um espaço de experiência visual. A ideia é criar ondas de movimento, por meio da combinação de embalagens maiores e menores, da aposta no degradê de cores e do jogo das formas, por exemplo;

10>>>MAIS POR MENOS
Entregue ao consumidor mais pelo mesmo preço que ele costumava pagar e crie opções mais econômicas;

11>>>PLANO B
Crie uma nova linha de produtos mais em conta para atender o seu próprio consumidor, disposto a gastar menos, e para conquistar outras fatias de mercado;

12>>>SOLUÇÃO COMPLETA
Hoje o cliente não busca um produto, ele espera resolver um problema, seja o jantar do fim de semana ou o traje completo da próxima balada. Os varejistas podem aproveitar o conceito para fazer a chamada venda cruzada: no mesmo lugar em que está o macarrão também podem ser oferecidos o molho de tomate e o queijo ralado. A receita vale para todas as categorias, mas principalmente para moda, beleza e decoração;

13>>>PÓS-VENDA

Mais do que em qualquer outro momento, hoje um pós-venda feito com eficiência e inteligência ajuda a fidelizar o cliente e a construir o seu histórico de consumo. Mas é preciso ter cuidado para não invadir a privacidade das pessoas e nem importuná-las com um tratamento mais íntimo. Quanto mais profissional, melhor.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Orientação Sincomércio


Pesquisa mostra que 79% dos brasileiros parcelam compras

Levantamento foi realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil); entre os produtos mais comprados de forma parcelada, destacam-se roupas (32%) e eletrônicos (28%)
Legenda da imagem
Compras no crédito é a única forma de adquirir bens para a maioria dos entrevistados 
(Arte/Tutu)

Em um quadro de inflação, juros e desemprego em alta e de baixo crescimento econômico, está cada vez mais difícil para o brasileiro equilibrar o orçamento. Mesmo com o poder aquisitivo menor, as famílias, geralmente, tentam manter o padrão de consumo e, para isso, optam por parcelar compras de itens que não conseguiriam pagar à vista.
Uma pesquisa nacional realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) apontou que 79% dos entrevistados costumam realizar compras parceladas, com ou sem juros. Entre os produtos mais comprados de forma parcelada, destacam-se roupas (32%) e eletrônicos (28%). Foram ouvidas 642 pessoas nas 27 capitais brasileiras, com idade igual ou superior a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,8 pontos percentuais.
De acordo com o levantamento, o número médio de parcelas na modalidade sem juros é de 6,3. Além disso, 46% dos entrevistados declararam não ter medo de longos parcelamentos. Outro ponto interessante da pesquisa está relacionado ao crédito: 28% dos entrevistados consideram ruim o não parcelamento de compras, enquanto 64% apontam que o crédito é a única forma de adquirir os bens que desejam. Para 46% dos entrevistados, a preferência pelo parcelamento está relacionada ao baixo valor da prestação, o que, segundo eles, permite comprar mais.
Também foi identificado que 64% dos consumidores com o hábito de parcelar compras ainda possuem prestações a serem pagas. Em média, eles levarão quase nove meses para quitar os compromissos assumidos.
Por fim, a pesquisa aponta que 13% dos entrevistados tiveram o acesso ao crédito negado em alguma loja em que já haviam comprado antes, nos últimos três meses. Segundo 67% dos entrevistados que tiveram o crédito negado, o principal motivo da recusa foi a inadimplência ou o nome listado em serviços de proteção ao crédito. Não ter conta em banco (13%), a falta de comprovação de renda (11%) e ganhos insuficientes (9%) são outras razões para a restrição.
Apesar da aparente confiança na realização de compras parceladas, o consumidor precisa ficar atento aos juros cobrados na contratação dos financiamentos. Como os juros do cartão de crédito rotativo e do cheque especial são extremamente elevados, é recomendável que os consumidores busquem linhas de crédito em bancos comerciais com melhores condições.