segunda-feira, 29 de outubro de 2012

3 maneiras fáceis de incentivar a inovação na sua empresa

 
 
 
Quais são maneiras fáceis de incentivar a inovação na empresa?
Respondido por Lourenço Bustani, especialista em inovação

É muito mais fácil conceber uma empresa inovadora quando tudo está funcionando junto. É nesse espírito de troca que nascem as ideias e se fundem os desejos em comum. Há muitos caminhos para isso. Confira abaixo três maneiras fáceis de incentivar a inovação.

1) Quebre barreiras
O rompimento das estruturas hierárquicas e a abolição dos protocolos de comando e controle são um bom começo para estimular o novo. Cada um podendo fazer a diferença para melhor, e do seu jeito, sem receio.
Abolindo essas estruturas engessadas, a inteligência estará distribuída de forma natural por todas as áreas, cargos e títulos. A empresa vai pulsar como um organismo só.

2) Estimule a contração de profissionais diferentes
É ideal também que haja uma maior valorização da diversidade. Quanto mais multidisciplinar e multicultural for a empresa, mais ricos serão os seus resultados. Como fazer disso um valor? Estimulando diálogos ativos entre todos os envolvidos, de colaboradores, fornecedores e parceiros a especialistas. O core de uma empresa é sempre o seu material humano.

3) Presenteie
Dar uma recompensa pelas ideias inovadoras, mesmo que fracassadas, é outra dica. Dessa maneira, a ideia de amanhã será sempre diferente.


Fonte: Revista Exame

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Golpe contra empresários. Proteja-se!

A Receita Federal emitiu no dia 16/10, um alerta aos contribuintes sobre falsos fiscais que atuam em nome do órgão em busca de dinheiro de empresas.
Segue abaixo a íntegra do comunicado, que deve ser repassado a todos os empresários.

Falsos fiscais abordam empresas em busca de dinheiro fácil. Algumas vezes, eles usam o nome de servidores da Receita Federal da ativa. Outras vezes, dizem que são da Associação de Auditores Fiscais. Ainda há aqueles que querem vender, falsamente, assinaturas ou anúncios em revistas do Fisco.                                                                                                                                                                                                                        


Normalmente, após alguns telefonemas ou envio de e-mails, eles se apresentam pessoalmente na empresa. Bem vestidos e com carteira funcional falsa, eles solicitam livros contábeis e lavram termos fiscais. Em síntese, criam toda uma encenação levando o contribuinte a sentir que realmente está sob ação fiscal. Para “aliviar a fiscalização”, esses falsos fiscais pedem quantias em dinheiro.
O contribuinte, percebendo que se trata de um falso fiscal, deve chamar a Polícia Civil ou a Polícia Federal para registrar o flagrante.

A Receita Federal do Brasil esclarece que não tem nenhuma revista ou associação autorizada a falar em seu nome. Quando abordada pela fiscalização da Receita Federal, a empresa recebe o Termo de Início da Ação Fiscal. Nesse termo, constam o número do Mandado de Procedimento Fiscal – MPF e uma senha de acesso. De posse dessas informações, o contribuinte deve, antes de qualquer providência, entrar no sítio da Receita Federal (www.receita.fazenda.gov.br) e seguir o seguinte caminho: todos os servicos/ fiscalização/consulta Mandado de Procedimento Fiscal. No sítio, o MPF vai confirmar a natureza e a origem da fiscalização.

É importante informar que nenhum fiscal da Receita Federal visita ou faz qualquer exigência ao sujeito passivo sem um documento escrito. Além disso, todo e qualquer valor devido à União deve ser recolhido por meio de DARF pelo sistema financeiro, jamais por um servidor.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

3 dicas para planejar o orçamento de sua empresa em 2013

Como planejar o orçamento de sua empresa em 2013?
Respondido por Rodrigo Zeidan, especialista em finanças



Faltam poucos meses para o final do ano e chegou a hora de começar a pensar em 2013. Este é o melhor momento para rever seus objetivos e começar um planejamento para o próximo ano.

A primeira regra para um orçamento anual eficiente é que ele deve contemplar diferentes cenários para a administração do negócio. Uma solução simples é criar três cenários: uma previsão normal, um cenário de crescimento acima do previsto e um cenário pessimista. Desta forma, é possível que o empreendedor possa ajustar suas políticas internas conforme os cenários.

 

1) Encontre o preço médio
O orçamento anual de uma empresa deve se concentrar na previsão de três variáveis: preço, quantidade e custo. A pequena empresa, muitas vezes, não controla o preço dos produtos que cobra e tem de seguir o mercado. Faça uma análise do comportamento dos concorrentes e das tendências do mercado no qual a empresa atua. Os preços são sazonais ou influenciados pela taxa de câmbio? Costumam apresentar muita volatilidade? Uma vez respondidas essas e outras perguntas, é possível chegar a um preço médio de referência para criação do orçamento.

2) Faça uma previsão de vendas
A previsão de vendas, por sua vez, depende de variáveis internas à empresa (capacidade de produção ou distribuição, número de empregados etc) e fatores de mercado. Dados históricos são importantes para esse tipo de previsão, assim como a taxa esperada de crescimento. O empreendedor deve responder a algumas questões: é possível que haja uma demanda maior ou menor do que a esperada para os produtos? A empresa é capaz de suprir um surto de demanda? Os dados históricos apresentam sazonalidade?

3) Reveja os custos
Já a previsão de custos resulta, em parte, da previsão de vendas, e deve, portanto, estar alinhada aos cenários construídos para essa etapa. Contudo, alguns cuidados devem ser tomados: dentro de um orçamento anual, o orçamento de investimentos e financeiro representam custos que não estão ligados às vendas presentes e, portanto, estarão separados da previsão de custos diretos de produção. O orçamento de investimentos é particularmente importante, pois nele estarão descritos os caminhos para o crescimento da empresa a médio e longo prazo.



Fonte: Exame