sexta-feira, 28 de abril de 2017

Presidente do Sincomércio Pontal ressalta importância da reforma trabalhista


O presidente do Sincomércio Pontal/Alta Paulista, Guido Denippotti, esteve em Brasília na terça e quarta-feira para acompanhar a votação da reforma da Previdência.
Ao lado de Roberto Arutim, presidente do Sincomércio de Barretos, Onório Norio Kobayashi, do Sincomércio de Santa Fé do Sul, Manoel Vasco, do Sincomércio de Bebedouro, Paulo César, do Sincomércio de Ribeirão Preto, José Maria de Faria, do Sincomércio de São José dos Campos, e Ricardo Arroyo, do Sincomércio de São José do Rio Preto, entre outros, Guido percorreu vários gabinetes de deputados para hipotecar apoio à aprovação da reforma.
Guido fez questão de ressaltar a receptividade de todos os parlamentares visitados, especialmente Jorge Tadeu Mudalem (DEM/SP). “Agradeço a todos, mas quero registrar, de maneira especial, o deputado Mudalem não só por votar a favor da reforma, mas, sobretudo, pela nossa acolhida”, disse.
Guido reiterou a importância da aprovação da reforma para a economia do país. “Não é a reforma trabalhista que vai gerar empregos, mas com certeza ela vai permitir as condições necessárias para que isso aconteça”, comentou.
Entre pontos da reforma, Guido destacou a prevalência do que é acordado entre as partes (empregador e empregado) sobre o legislado. Esta mudança, segundo ele, vai permitir maior segurança jurídica, evitando ações e sobrecarregando a justiça. “Somente no ano passado o Brasil registrou mais de 4 milhões de ações trabalhistas. Este fato incomoda e traz instabilidade na economia, gerando desconforto e insegurança para as relações capital/trabalho”, justificou.
Sobre essa questão, Guido lembra que, uma vez assinado acordo entre as partes (empregado e empregador), não há porque voltar atrás. “O que foi acordado tem que ser respeitado e cumprido pelas duas partes”, afirmou.
Fim da contribuição sindical
Guido também ressaltou sua posição favorável ao fim da contribuição sindical. “Ninguém pode ser obrigado a pagar, nem o laboral e nem o patronal”, disse. Ele lembrou que, desde 2014, as micro e pequenas empresas ficaram desobrigadas a recolher contribuição sindical.
Para ele, o papel do Sincomércio deve se restringir na defesa dos interesses do comércio varejista, sobretudo nos acordos e na convenção coletiva de trabalho, bem como no trabalho de prestação de serviços que disponibiliza. 

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