quinta-feira, 24 de setembro de 2015

ORIENTAÇÃO SINCOMÉRCIO


DICAS PARA VENDER MAIS E MELHOR

Vender é uma das atividades mais importantes para as empresas. Mesmo que o empreendedor não seja um vendedor nato, é possível se dar bem nesta área. O primeiro passo é formar uma boa equipe de vendas, que responde ao dono da pequena empresa.
Em seguida, invista em treinamento de vendas e do portfólio de produtos do seu negócio. O empreendedor precisa mostrar que conhece e confia no que vende e passar isso para os outros.
Quando os vendedores conhecem bem o estoque e os tipos de produtos oferecidos, fica mais fácil atender com sucesso a expectativa dos clientes.

Veja a seguir cinco dicas preciosas para vender mais e melhor.

1. Crie um vínculo
Para vender mais e melhor, é preciso gostar de lidar com o cliente e entender as necessidades dele. A venda deve ser uma parceria com o cliente. Não precisa nem falar da importância do bom atendimento, aquele que é educado, cordial e bem feito. Precisa criar um vínculo com o cliente e isso parte da comunicação certa.
Entenda o cliente e como ele se comunica para criar este vínculo. Isso cria identificação e credibilidade. A ideia não é copiar a forma como o cliente fala, mas acompanhar seu ritmo. Se a pessoa chega falando baixo, por exemplo, o vendedor muito expansivo pode fazê-la se sentir desconfortável.

2. Não minta
Este também já é um mandamento das vendas. Mentir para o cliente pode ser fatal não só para aquela venda, mas para o negócio. O vendedor ideal não é aquele que falsamente elogia o cliente na porta do provador de roupas, dizendo que a peça ficou excelente quando ela mal serviu. Tem gente que acha que mentir ajuda a vender mais. Isso é um erro.

3. Personalize o atendimento
Quem trabalha com um fluxo grande de clientes tem mais dificuldade em personalizar o atendimento. O mínimo é tentar lembrar o nome do cliente. Se ele vai ao seu estabelecimento todos os dias é possível fazer um esforço para se lembrar do pedido ou do nome dele.

4. O cliente tem razão – sempre
Um dos pilares do atendimento eficiente é acompanhar o ritmo do cliente e evitar discordar dele. É possível não concordar sem bater de frente. Quando o cliente entra na loja dizendo que não gosta de uma marca específica, por exemplo, o vendedor não precisa concordar. Basta dizer que outras pessoas também não gostam, mas que existem outras opções que podem agradá-lo.

5. Fidelize o consumidor

Vender melhor inclui fidelizar o consumidor e convencê-lo a voltar. Uma das formas de fazer isso é ter o estoque pronto para atender a demanda. O cliente volta quando encontra o que procurava. O próximo passo para conquistar o seu público é investir em um atendimento impecável. Peça ao gerente para abordar os clientes e pedir opinião e sugestão sobre o vendedor e sobre sua experiência de compra. Tão importante quanto a própria venda é o acompanhamento no pós-venda. Telefone ou mande um e-mail para saber se o produto atendeu as expectativas.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

ORIENTAÇÃO SINCOMÉRCIO: EVITE MULTAS


Atenção na disposição de preços



Existem detalhes no procedimento de afixação de preços em produtos e serviços que, caso não sejam atendidos, podem render aos comerciantes autuações durante as fiscalizações.
Os estabelecimentos precisam adotar hábitos corretos para precificar em suas rotinas diárias, seja em vitrines, manequins, araras ou prateleiras. Em caso de bares e restaurantes, o menu também precisa ser completo no que diz respeito aos preços.
Vale lembrar que os preços devem estar legíveis e o consumidor não pode ter dúvidas quanto ao valor dos produtos e serviços.
Essas e outras informações sobre a maneira correta de precificar estão na cartilha “Afixação de preços e fiscalização”, criada em 2012 em consequência da parceria entre a FecomercioSP e o Procon-SP.
O material ganhou uma versão digital (http://afixacaodeprecos.fecomercio.com.br/), contendo todas as orientações sobre os critérios a serem atendidos pelos empreendedores, bem como quanto aos cuidados que devem ser tomados a fim de evitar multas. 

Serviço
Sincomércio
Tel.: 3271-3190



sexta-feira, 4 de setembro de 2015

ORIENTAÇÃO SINCOMÉRCIO - Cheques

ORIENTAÇÃO SINCOMÉRCIO
Cheques estão cada vez mais restritos a pagamentos de alto valor


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É crescente a participação dos cartões nos gastos das famílias e, consequentemente, nas vendas do setor de comércio e serviços. Segundo análise realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), baseada em informações da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (ABECS) e das pesquisas do comércio do IBGE, a participação dos pagamentos com cartões no comércio varejista atingiu 31,2% em 2014, ante 30,2% em 2013 e 26,4% em 2007. Já no setor de serviços, a relação ficou em 16,1% (ante 14,4% em 2013 e 8,1% em 2007).
Para a Federação, o ritmo de substituição dos meios de pagamento - dinheiro e cheque pelo cartão - é maior no setor de serviços, embora ainda haja espaço para expansão no varejo, especialmente em pequenos estabelecimentos.
Em relação ao cheque, segundo levantamento da FecomercioSP com base nos dados de 2014 do Banco Central, o valor médio de uma transação ficou em R$ 1.575, bastante elevado se comparado com o valor médio das transações com cartões (de crédito e de débito), que atingiu R$ 86 em 2014.
Em 2008, o valor médio da transação com cheque era de R$ 835 contra R$ 70 no caso do cartão. Ou seja, o valor médio das transações com cheque subiu muito mais (89% contra apenas 23%), sugerindo que eles estão cada vez mais restritos aos pagamentos de maior valor.
No ano passado foram compensados 743 milhões de cheques, que movimentaram R$ 1,2 trilhão. No mesmo período houve 11 bilhões de transações com cartões, que resultaram em um montante de R$ 924 bilhões.
De acordo com o Banco Central, apenas em maio de 2015, foram compensados cerca de 54 milhões de cheques (queda de 15% em relação a maio do ano passado), o menor valor já registrado para meses de maio em toda a série histórica iniciada em 1991. Em 2014, os cheques responderam por apenas 4,1% de todas as transações bancárias. Em 2008, o valor era de 14,2%.
Se no Brasil a participação do cheque nos pagamentos é cada vez menor, no Reino Unido o meio de pagamento já tem data para deixar de existir: 31 de outubro de 2018. Em outros países como Holanda, Suécia e Noruega, ele já deixou de ser utilizado.