quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

MEDALHA INCENTIVO 2017

CTP Matheusão homenageia 
presidente do Sincomércio


O presidente do Sincomércio Pontal/Alta Paulista, o empresário Guido Denippotti, foi homenageado nesta quinta-feira, 15, pelo Centro Poliesportivo Matheusão.
Guido recebeu a medalha “Incentivo CTP Matheusão 2017”, que distingue personalidades por incentivo ao esporte, à vida, à saúde e pela paz.
Ao entregar a medalha, Antonio Carlos Rodrigues Matheus, proprietário do CTP Matheusão, disse que a homenagem é um reconhecimento pelos serviços que Guido presta à comunidade, não somente na área esportiva, como também em outras atividades.
Ao agradecer a homenagem, Guido destacou o trabalho que o CTP Matheusão realiza em prol do esporte, notadamente na modalidade futevôlei, com a realização de torneios e competições ao longo do ano.
Guido elogiou ainda a iniciativa de Matheus em criar a Liga de Futevôlei do Pontal do Paranapanema.


quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

CARTÕES DE CRÉDITO

FecomercioSP e Sincomércio criticam fim dos parcelamentos sem juros nos cartões 



 A FecomércioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo e o Sincomércio Ponta/Alta Paulista são contrários à proposta do setor de cartões de crédito que prevê o fim dos parcelamentos sem juros na aquisição de bens e serviços.
A proposta, apresentada ao Banco Central no início de janeiro, prevê que as empresas de cartões passem a oferecer modelos similares a crediários para seus clientes como forma de parcelar suas compras e que o prazo de pagamento aos lojistas seria reduzida de 30 para cinco dias.
Para as duas entidades, no entanto, cabe aos varejistas definir suas práticas de negócio, desde que ajam dentro da lei. Dessa forma, acreditam que quem deve definir como cobrar é o próprio comerciante - considerando sua capacidade, seus parceiros e a necessidade e conveniência de seus clientes.
O mercado seria responsável, portanto, por definir as condições em que opera. A Federação e o Sincomércio creem que interferências do Estado em operações de negócios privados, por pressão de algum setor ou por definição governamental, tendem a gerar resultados prejudiciais ao comércio.
Ainda assim, caso a medida seja implementada, as duas entidades defendem que o recebimento das vendas pelo lojista seja realizado no dia seguinte à operação, em vez de cinco, após a venda, conforme especulado, uma vez que os consumidores arcarão com os juros da operação.
As entidades reforçam que as políticas econômicas devem ser desburocratizadas. Até recentemente, por exemplo, os varejistas eram impossibilitados de oferecer condições diferenciadas de pagamento em compras em dinheiro e no cartão. Essa impertinência legal foi combatida pelas entidades, pois prejudicava os clientes e empresários que eram impedidos de, em comum acordo, fazer negócios melhores para ambos. A tese de liberdade de negócios venceu e, hoje, o comércio se beneficia dessa flexibilidade.