sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Senac forma turma de operadores de supermercado em Venceslau

 
 
A Prefeitura de Presidente Venceslau, em conjunto com o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial) e o Sincomércio (Sindicato Patronal do Comércio Varejista do Pontal do Paranapanema), entregou nessa terça-feira (14) os certificados de conclusão para os participantes do Curso de Operador de Supermercados.

Na solenidade estiveram Márcia do Rosário Martins Oliveira, representando o gerente do Senac de Presidente Prudente; a secretária municipal de Educação e Cultura, Aldora Maia Verissimo; o presidente do Sincomércio, Guido Denipotti; as instrutoras Sheila Oliveira e Daiana Belaz; além dos alunos e seus familiares.
Durante os 46 dias de curso, ocorridos em uma sala da EMEF “Professora Santa Duarte D´Incao”, os formandos aprenderam a executar operações nos diversos setores do supermercado, realizando atividades de exposição e reposição de mercadorias, organização de estoques, empacotamento e caixa, utilizando técnicas específicas que promovam maior satisfação para os clientes, prevenção de perdas e de riscos à saúde e segurança das pessoas.
O curso abordou ainda temas como o aumento de vendas e análise das exigências do mundo do trabalho, de forma sustentável, crítica, ética e empreendedora. Houve também visita a um supermercado em Presidente Venceslau e a um hipermercado na cidade de Presidente Prudente. (Blog Integração Regional News)

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Como fazer funcionários lentos trabalharem mais rápido

A produtividade da equipe é algo que interfere diretamente nos resultados de uma empresa. Quando as coisas são bem feitas e dentro dos prazos, os negócios prosperam. Caso contrário, os clientes tendem a ir embora. Mas o que fazer se você tem funcionários que são muito lentos? Isso pode ser mais comum do que você imagina. Por isso, Mike Michalowicz, autor do livro The Toilet Paper Entrepreneur, aponta quatro dicas para acelerar aquele trabalhador um pouco mais devagar.
 
Para conhecer melhor o autor das dicas abaixo, Michalowicz abriu seu primeiro negócio aos 24 anos. Fez dele uma empresa milionária. Depois fez isso de novo. E de novo. Ele construiu três empresas com faturamentos milionários. Hoje, é presidente da Obsidian Launch, especializada em otimizar a eficácia de websites, e colunista de pequenas empresas do The Wall Street Journal. Veja, a seguir, as quatro dicas.
1) Limite as opções
Em uma determinada tarefa, quanto menos opções você der a um funcionário, mais fácil ficará para ele tomar uma decisão. Mas não exagere. Dar apenas uma opção é muito ditatorial da sua parte e pode ter o efeito contrário. O funcionário pode agir até mais lentamente, como retaliação. Uma boa regra é dar três opções. Isso dará ao trabalhador a liberdade de escolha, o que é motivador, mas, ao mesmo tempo, deve originar uma decisão rápida.
2) Dê prazos intermediários
Se o projeto tem que ser entregue no final do mês, por exemplo, quebre esse prazo em quatro limites de datas anteriores. Peça para que o funcionário lhe entregue partes do projeto a cada semana, isso dará a ele a sensação de imediatismo, de que é preciso fazer algumas coisas antes do fim do mês. Isso costuma fazer as pessoas trabalharem mais rapidamente.
3) Deixe claras as suas expectativas
Quando o funcionário entende claramente o que se espera dele, costuma ficar mais confiante. Isso porque ele verá que você confia nas habilidades dele para executar aquele trabalho. Assim, vai tocar o projeto com rapidez.
4) Entenda os motivos
Você contratou uma pessoa que parecia ser ótima, mas ela está fazendo os trabalhos muito vagarosamente. Procure entender o motivo. Às vezes, o funcionário pode não render o suficiente se ele não tem todas as ferramentas necessárias para fazer determinada tarefa. Ou então ele pode não ter recebido as instruções adequadas. Entendendo a causa, fica mais fácil solucionar o problema.
(Blog do Comércio Varejista)

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Indústria ensaia reação


O resultado recente da indústria brasileira confirmou o mau desempenho do setor na primeira metade do ano. A produção variou 0,2% em junho frente ao mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal, mas ainda assim acumulou baixa de 3,8% no semestre. Em junho, em relação à igual mês de 2011, o setor aponta queda de 5,5%, décimo resultado negativo consecutivo neste tipo de comparação e o mais intenso desde setembro de 2009 (7,6%). Nos últimos 12 meses, a taxa recuou 2,3%, dando sequência à trajetória decrescente iniciada em outubro de 2010.

Na passagem mensal, 12 dos 27 ramos abordados apontaram avanço na produção, com destaque para os setores: outros equipamentos de transporte (12,5%); material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (8,0%); farmacêutico (8,6%) e de veículos automotores (3,0%). Por outro lado, as atividades que mais recuaram foram: borracha e plástico (-5,7%); indústrias extrativas (-2,2%); equipamentos de instrumentação médico-hospitalares, ópticos e outros (-10,9%); edição, impressão e reprodução de gravações (-2,6%); minerais não metálicos (-2,4%) e alimentos (-0,8%).

Apesar da sequência de resultados ruins, conforme mostra tabela abaixo, o avanço na margem em junho pode ser um sinal de que a indústria deve mostrar taxas de crescimento mais expressivas no segundo semestre deste ano e as Categorias de Uso trazem números animadores. Na série com ajuste sazonal, destaque para os Bens de Consumo Duráveis (4,8%), nitidamente influenciado pelo desempenho da indústria automotiva, beneficiada por medidas de incentivo no fim de maio.

Números da Anfavea, o sindicato dos fabricantes de veículos, mostram que a produção caiu 2,6% em junho ao passo que os licenciamentos aumentaram 22,9%, indicando que as montadoras mantiveram o foco na redução dos estoques, em situação critica desde a crise financeira de 2008. Nos próximos meses, espera-se que a prorrogação do IPI reduzido sobre os automóveis estimule a produção.
(Fecomércio)