quarta-feira, 27 de junho de 2012

Guido e Erbella trabalham por instalação de Senac em Venceslau


Em reunião ocorrida na noite desta terça-feira, 26, na Sede da FECOMÉRCIO SP (Federação do Comércio de Bens, serviços e Turismo do Estado de São Paulo), o Presidente do Sincomércio do Pontal do Paranapanema e Alta Paulista e diretor da Fecomércio SP, Guido Denippotti, e o prefeito de Presidente Venceslau, Ernane Erbella, solicitaram a Abram Szajman, Presidente da Fecomércio SP, que trabalhe pela instalação de uma Unidade do Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial) no município de Presidente Venceslau.

Guido Denipotti afirma ser necessário que instituições como o Senac se instalem em nossa região, pois “estamos na Era do conhecimento e da informação. O progresso regional não chegará se nossa população não estiver preparada. A responsabilidade de proporcionar tal preparo é nossa, gestores de instituições e órgãos públicos. Não podemos fugir dessa responsabilidade”.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - SENAC é uma instituição privada, sem fins lucrativos, que investe seus recursos na qualificação e formação profissional nas áreas de comércio e serviços.

O Prefeito de Presidente Venceslau, Ernane Erbella, destaca a importância de se proporcionar a qualificação profissional. “Minha gestão pensa muito no amanhã do nosso povo. Trabalhamos as questões emergenciais, mas temos planejamento de futuro. Não medimos esforços para que a população tenha condições de se profissionalizar”, afirma Ernane.

Abram Szajman afirmou que uma das necessidades para a instalação do Senac na cidade foi superada, pois Ernane Erbella se comprometeu a ceder um local apropriado.  A prefeitura encaminhará documentos para que o Senac adiante os estudos necessários.

sábado, 23 de junho de 2012

Atenção: 7 maneiras fáceis de irritar seu cliente

Para o empreendedor ou para o dono de uma pequena empresa, as vendas são importantes indicadores do sucesso do negócio. Portanto, o papel do vendedor acaba sendo decisivo para que o seu consumidor saia satisfeito e tenha uma boa impressão de sua empresa. “O vendedor é o ponto de encontro entre o cliente e a empresa”, afirma Carlos Cruz, diretor do IBVendas.

Para Diego Maia, presidente do Grupo CDPV (Centro do Desenvolvimento do Profissional de Vendas), muitos empreendedores acabam se preocupando mais com o produto do que com a maneira que a venda será efetuada. “É preciso orientações básicas para o atendimento para minimizar as perdas com vendas”, afirma.

Com a ajuda de Cruz, Maia e Marcos Hashimoto, professor de empreendedorismo da ESPM, Exame.com listou sete atitudes de vendedores que fazem com que o consumidor pense duas vezes antes de fechar uma compra e devem ser evitadas na sua empresa.





1) Começar a falar antes de o cliente perguntar
Quem fala demais acaba perdendo negócios. “O cliente está em busca de uma solução para o seu problema e os vendedores acabam tentando convencê-lo a comprar aquilo que eles querem vender”, afirma Cruz.
Para os especialistas, é preciso entender que uma venda perdida resulta em uma perda de vários potenciais clientes. Quando o consumidor não se sente bem atendido, ele acaba associando aquela experiência com a empresa e pode preferir a concorrência.


2) Demonstrar pressa em fechar a compra
Correr para fazer o cliente pagar a conta e vê-lo como um cifrão pode trazer desvantagens a longo prazo. “Quando o vendedor começa a agir pensando na comissão que ele ganhará com aquela venda e vê o cliente apenas como cifrão, ele não se concentra na satisfação do consumidor”, afirma Maia.
Cruz explica que o cliente tem o momento para fechar a compra e a ansiedade do vendedor acaba atrapalhando na decisão. “Isso irrita. Às vezes, o comprador não tem autonomia da compra e precisa de um tempo para pensar”, afirma.


3) Não saber responder perguntas

Hashimoto afirma que um dos principais erros de um empreendedor ou de um vendedor é o de não conhecer o seu mercado. Para ele, quando o consumidor tem dúvidas a falta de informações, seja de um produto ou serviço, acaba irritando facilmente. “Se ele não conhece os detalhes do produto, ele é apenas um ‘fechador’de compras”, afirma Maia. Segundo ele, o bom vendedor é capaz de vender tudo, mas é preciso pesquisar sobre o que ele está oferecendo ao cliente.



4) Tentar empurrar outros produtos
Para Maia, não é fácil aumentar o lucro com vendas adicionais, pois é preciso que o cliente saia de sua empresa com a sensação de que adquiriu um produto e fez realmente uma boa compra. Quando a venda não interessa e o vendedor insiste em oferecer, ele acaba ficando com uma impressão ruim.


5) Prometer mais do que pode cumprir
“Ou receber algo que não pediu”, acrescenta Hashimoto. As duas situações não são bem vistas pelos clientes, pois fica evidente que o vendedor não entendeu o que você pediu e insistiu em fechar a compra.“O certo é o vendedor dedicar mais tempo para investigar o que o cliente realmente quer”, opina Cruz.


6) Ser muito insistente
Alguns vendedores têm o péssimo hábito de insistir o tempo todo e não percebem quando é hora de parar. “A insistência é uma coisa negativa para qualquer negócio”, afirma Hashimoto. Maia explica que o vendedor insistente revela uma falha do empreendedor, pois representa um problema no treinamento dos funcionários. “Ser persistente é diferente de ser insistente. Você precisa antes entender a empresa e o seu cliente”, ensina Cruz.


7) Ser indiferente na pós-venda
Se o cliente não estiver satisfeito após adquirir o produto ou serviço e o vendedor demonstrar indiferença no atendimento, as chances de voltar a comprar no seu negócio podem diminuir. “O momento da pós-venda é na verdade um sinônimo de pré-venda da próxima venda”, explica Cruz.

Para Hashimoto, mesmo em pequenas empresas é importante ter um bom suporte para uma falha na venda, para que o cliente possa buscar auxílio e, mesmo assim, sair satisfeito.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

10 Sugestões de promoções de venda

Confira abaixo 10 sugestões de datas que podem ser aproveitadas para aumentar as vendas
 
 
 
1. Aniversário da loja: ofereça preços ou condições especiais.


2. Aniversário do cliente: ofereça uma vantagem ou desconto no mês, na semana ou no dia.


3. Bexigas de sorte: coloque várias penduradas na loja, contendo papeis com porcentagens de descontos. Na hora de pagar, o cliente estoura uma e descobre o que ganhou.


4. Clientes diferenciados: cadastre todos e informe-os de suas promoções, convidando-os a tomar café, assistir a um jogo ou a retirar um brinde na loja.


5. Demonstrações: para que o consumidor tenha contato com o produto, veja as amostras e folhetos.


6. Dia do profissional: ofereça condições especiais nos dias dos profissionais que condizem com o público da sua loja.


7. Fidelidade: através de selos, tickets ou cartões, você acompanha a freqüência de compra dos clientes. Após determinado número de vezes ou valor adquirido nas compras, ofereça uma unidade grátis ou outra vantagem.


8. Garantia: ofereça garantia para os produtos que você vende. Mesmo que você compre e comercialize artigos já garantidos pelo fabricante, o cliente terá mais confiança em comprar na sua loja.


9. Idade: dê descontos ou ofertas especiais para clientes de determinada idade mínima ou máxima.


10. Roleta da sorte: na hora de pagar, o cliente gira a roleta para ganhar uma vantagem adicional. Coloque porcentagens de desconto, bônus para a próxima compra, brindes, etc.
(Blog do Comércio Varejista)

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Comércio varejista em ascensão


As vendas no comércio varejista brasileiro seguiram em alta em abril, registrando crescimento de 0,8%, de acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta quinta-feira (14). No ano, o indicador tem alta de 9,2% e, em 12 meses, de 7,2%. Na comparação com abril do ano passado, o varejo cresceu 6,0%. Esse é o segundo mês seguido de alta. Em março, o aumento havia sido de 0,2%.

Em abril, a receita nominal de vendas avançou 0,6% na comparação com o mês anterior. Sobre o mesmo período do ano passado, a alta é de 7,5%. Já no ano, o indicador acumula aumento de 12,2% e, em 12 meses, de 11,4%.

Dos dez ramos pesquisados pelo IBGE, oito mostraram aumento no volume de vendas em abril, sobre março. Os melhores resultados partiram de combustíveis e lubrificantes (2,5%); material de construção (1,8%); móveis e eletrodomésticos (1,5%); equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (1,3%) e tecidos, vestuário e calçados (1,1%). Na contramão, as vendas tiveram queda em hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,8%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-2,9%).

Na comparação anual, seis atividades mostraram aumento, com as maiores influências partindo de móveis e eletrodomésticos (12,1%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,6%); equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (33,2%) e combustíveis e lubrificantes (6,4%). Na outra ponta, livros, jornais, revistas e papelaria teve queda de 4,3%% e tecidos, vestuário e calçados, de 1,1%.

O resultado do setor de móveis reflete a política do governo de incentivo ao consumo por meio da redução de alíquotas de IPI para a linha branca, além da manutenção do crédito, da estabilidade do emprego e do crescimento da renda, segundo avaliação do IBGE, em nota.

RegiõesTodas as unidades da federação apresentaram resultados positivos no volume de vendas na comparação com abril de 2011, com destaque para Roraima (24,0%); Amapá (15,7%); Acre (13,0%); Tocantins (13,0%) e Mato Grosso do Sul (12,5%). (G1)

segunda-feira, 11 de junho de 2012

BB derruba juros para capital de giro



O Banco do Brasil nesta quarta-feira, 6, nova redução dos juros da linha de crédito para capital de giro que repassa recursos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para as micro e pequenas empresas dentro do Programa Progeren (Programa de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda).
A a taxa mínima passa de 0,89% para 0,64% ao mês e a taxa máxima de 1,25% para 0,80% ao mês, redução de 28% e 36% nos juros mínimos e máximos, respectivamente. Esta é a terceira redução de taxas nesta linha de crédito desde abril deste ano.
A medida acompanha a última resolução anunciada pelo BNDES, que reduziu os juros do Programa de 9,5% para 6% ao ano para as micro e pequenas empresas, 6,5% para as médias empresas e de 10% para 8% ao ano para as grandes empresas.
O prazo de pagamento da linha permanece em até 36 meses, incluído o período de carência de até 12 meses. O piso da linha é de R$ 20 mil e o teto é de R$ 20 milhões por beneficiário para as micro, pequenas e médias empresas. Já para as grandes empresas o teto pode chegar a R$ 50 milhões.
O público-alvo são as empresas do setor industrial de determinadas atividades definidas pelo BNDES. As alterações nos encargos financeiros da linha passam a valer a partir da próxima sexta-feira, dia 8

terça-feira, 5 de junho de 2012

Spread bancário no Brasil é exagerado



No Brasil a taxa básica de juros em poucos momentos esteve no patamar de dois dígitos. Ainda na virada de 2011 para 2012 a taxa de juros estava acima de 10% e em termos reais superando os 4%, e com viés de alta por conta da trajetória de inflação cadente. Essas taxas já seriam elevadas relativamente às taxas praticadas no resto do mundo, mas, quando a comparação se dá com taxas praticadas para o consumidor (pessoas físicas e jurídicas) os valores estudados são ainda muito maiores.



Ao final de 2011, as taxas praticadas para pessoas físicas se situavam ao redor de 44% e para a pessoa jurídica ao redor de 28%. Em média, a taxa praticada nos mercados atingia 36%. Como o custo básico do dinheiro, no momento do final do ano passado ao redor de 10%, os spreads atingiram para a pessoa física, pessoa jurídica e na média as taxas de 34%, 18% e 26% respectivamente, conforme quadro abaixo.

Do lado das empresas, quantos negócios podem ser feitos com retorno esperado de 28%? Certamente as empresas em geral não contam com o sistema financeiro como parceiro nas estratégias de investimento e/ou crescimento. Da mesma forma que os consumidores, as empresas somente vão buscar capital ao preço médio de 28% para cobrir emergências – basicamente capital de giro, que inclusive custa mais caro do que os 28% de juros médios acima explícitos. Dessa maneira as empresas – principalmente de pequeno e de médio porte – podem se alavancar pouco no Brasil, e o potencial produtivo sofre com condições adversas também na obtenção de crédito. Não bastassem as condições inadequadas de custos trabalhistas, falta de infraestrutura, elevados encargos tributários e burocráticos, o fomento de negócios deve ser feito majoritariamente com capital próprio.
Diante dessas condições, consumidores e empresas que não se financiam, que não se bastam dentro de seus orçamentos e suas receitas/caixa, ou pagam caro por empréstimos, ou devem se contentar com o baixo nível de consumo presente e com baixo potencial presente e futuro de investimento e crescimento.
(Fecomercio)